INFO Online - Plantão Info - Microsoft registra patente de duplo clique - (07/06/2004)

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A importância de saber liderar

Engana-se quem pensa que liderança é apenas para pessoas que exercem cargos de chefia. Quando duas ou mais pessoas estão juntas com um objetivo em comum, está aberta uma oportunidade de exercer a Liderança.

Segundo a consultora de empregos Roberta Minestro, "...há características que são valiosas para todos os tipos de pessoas, independente da profissão, cargo ou classe social. Carisma, Honestidade, Humildade e Capacidade de Liderança são algumas delas."

A capacidade de liderança é uma das características mais valorizadas pelas empresas na hora de selecionar seus funcionários. "O profissional que tem capacidade de liderança mostra que está apto para ocupar qualquer tipo de função, por isso pode conseguir uma promoção mais rapidamente do que outros sem esta habilidade", complementa a consultora.

Conhecer técnicas de liderança podem melhorar seu relacionamento com colegas de trabalho, familiares, entre outros.
Saiba como melhorar seu carismadar ordens de forma eficaz, aprenda a dizer não nas horas certas. Aprenda a trabalhar em Equipe, lidar com pessoas-problema, tratar conflitos e alcançar metas arrojadas. 

A importância de saber liderar

Engana-se quem pensa que liderança é apenas para pessoas que exercem cargos de chefia. Quando duas ou mais pessoas estão juntas com um objetivo em comum, está aberta uma oportunidade de exercer a Liderança.

Segundo a consultora de empregos Roberta Minestro, "...há características que são valiosas para todos os tipos de pessoas, independente da profissão, cargo ou classe social. Carisma, Honestidade, Humildade e Capacidade de Liderança são algumas delas."

A capacidade de liderança é uma das características mais valorizadas pelas empresas na hora de selecionar seus funcionários. "O profissional que tem capacidade de liderança mostra que está apto para ocupar qualquer tipo de função, por isso pode conseguir uma promoção mais rapidamente do que outros sem esta habilidade", complementa a consultora.

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A arte da convivência

Ao perdermos a generosidade de respeitar diferentes pontos de vista, transformamos os casamentos e os negócios em verdadeiros campos de batalha, em que o outro passa a ser o inimigo


Aprendemos a voar como pássaros, e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.
Martin Luther KingPara conviver em harmonia, não é bom que tudo seja mostrado, mas é essencial que se saiba o que está sendo escondido.
Lucas Ferreira


Algo sobre taxa de juros

Taxa de juros é um mecanismo que o governo utiliza para controlar, através do Banco Central, a política economica do país. Ou seja, quando o governo deseja aquecer a economia, a taxa de juros cai. Quando ele deseja desaquecer a economia para combater a inflação, a taxa de juros sobe.


Sob novo comando, Banco Central eleva juros para 11,25%

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As promessas da Presidente

Governo anuncia programa de combate à pobreza extrema

Yara Aquino e Pedro Peduzzi
Repórteres da Agência Brasil

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff começa a preparar as primeiras medidas a serem tomadas visando a cumprir sua principal promessa de campanha: erradicar a pobreza extrema no país. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, será montado um programa que adotará modelo de gestão similar ao de Aceleração do Crescimento (PAC), com transparência e metas claras.

Ela aponta como principais frentes a inclusão produtiva, a ampliação da rede de serviços e a transferência de renda. “Vamos construir um modelo de gestão, como fizemos para o PAC, com metas e condições de monitoramento claras, para prestar contas à sociedade e à imprensa sobre o andamento dessa metas”, disse a ministra.

Ela acrescentou que um comitê gestor foi criado no centro do governo, coordenado pelo MDS, com a participação dos ministérios do Planejamento, da Fazenda e da Casa Civil. Ao todo, o ministério terá a colaboração de oito pastas.

“Vamos organizar, no próximo período, essas metas e trabalhar em reuniões bilaterais. No comitê gestor, vamos organizar o desenho do programa e apresentá-lo à sociedade e aos parceiros estratégicos, entre eles os governos estaduais e municipais”, afirmou.

A exemplo do PAC, o programa deverá agrupar outras ações implantadas por governo anteriores. “Não se trata apenas de uma soma de programas”, disse a ministra ao caracterizar a iniciativa como um modelo de gestão

Com a reunião de hoje, iniciou-se o período de coleta de sugestões dos integrantes do novo governo. A expectativa é que uma nova reunião ocorra na próxima semana e que, a partir daí, elas sejam realizadas com mais regularidade.

Apesar de não ter um nome definido para o programa, o governo decidiu que ele terá como secretária executiva Ana Fonseca, umas das organizadoras do Bolsa Família.

“Estamos trabalhando no sentido de universalizar a rede de serviços. Essa é uma expectativa do governo. Não vamos atacar a agenda da pobreza apenas com políticas de transferência de renda. Nossa agenda é de inclusão social e produtiva, de ampliação da rede de serviços públicos, de saneamento, oferta de água, saúde, educação e qualificação profissional”, disse a secretária.

Edição: Graça Adjuto



Certidões de casamento, óbito e nascimento serão padronizadas a partir de hoje

Agência Brasil

Brasília - A partir de hoje (5), certidões de nascimento, casamento e óbito no Brasil serão confeccionadas em papel especial com marca d'água e microletras. Além disso, a impressão dos documentos será feita pelo mesmo processo das cédulas de dinheiro, o que aumenta a segurança contra falsificações.
A padronização será possível depois de uma parceria da Casa da Moeda do Brasil com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Justiça. Os funcionários dos cartórios de todo o país passarão por cursos de capacitação e a instituição receberá um kit com computador, sistema de impressão para a emitir documentos e uma certificação digital da Casa da Moeda. O objetivo é unificar todos as certidões do país e evitar a falsificação.
O formulário para preenchimento das certidões que sairá da Casa da Moeda será único e terá uma numeração. Os cartórios definem a finalidade do formulário e a numeração, que também serão controlados pelo Ministério da Justiça e CNJ.
Edição: Talita Cavalcante

Taubaté: A metrópole do futuro

O município de Taubaté foi apontado pela revista Veja como um dos 20 municípios brasileiros de porte médio que estão preparados para se transformarem em “metrópoles do futuro”. A matéria foi veiculada na edição desta semana da Veja e é resultado da análise da situação econômica de todos os 233 municípios médios do Brasil (aqueles que possuem mais de 100 mil e menos de 500 mil habitantes). De acordo com VejaTaubaté “é uma prova de que pode não haver perdedores” no “conflito” entre industrialização e qualidade de vida. A revista destaca que o município possui “uma economia que se expande aceleradamente” e que, nos últimos cinco anos, “o comércio de Taubaté cresceu 75% e o setor de serviços como um todo engordou 31%”.

Veja também destacou outros aspectos do município, como a ampliação do Taubaté Shopping, a construção de um novo shopping e a rede de ensino que possui um grande número de cursos de nível superior, além de diversas escolas técnicas e particulares. Das 20 cidades relacionadas por Veja, três estão localizadas no Estado de São Paulo – Taubaté, Hortolândia e Rio Claro, e três em Minas Gerais – Sete Lagoas, Varginha e Divinópolis. As demais cidades que compõem a lista são Cabo Frio (RJ), Cascavel (PR), Uruguaiana (RS), Sinop (MT), Araguaína (TO), Anápolis (GO), Ji-Paraná (RO), Marabá (PA), Açailândia (MA), Mossoró (RN), Campina Grande (PB), Petrolina (PE), Barreiras (BA) e Arapiraca (AL).

Para o prefeito de TaubatéRoberto Peixoto, a indicação da cidade como uma das “metrópoles do futuro” é resultado “do programa de desenvolvimento econômico implantado nos últimos cinco anos”. “Nossa administração tem conquistado importantes empreendimentos, mas nunca deixamos de lado o cuidado com a qualidade de vida da população”, ressaltou Peixoto. No entendimento dele, o crescimento econômico deve ser acompanhado de ações que melhorem a qualidade de diversos outros setores, como educação e saúde. “Taubaté realmente está preparada para, no futuro, ser uma metrópole onde crescimento econômico e qualidade de vida andem de mãos dadas”, finalizou.


Há  5 (cinco) anos moro em Taubaté. Fico feliz em saber que esta cidade tem potencial para ser uma metrópole do futuro. Tem muita coisa para melhorar - principalmente no mercado de trabalho - onde falta oportunidades para os profissionais acima dos 40;  melhorias na saúde pública; nas vias públicas e nas áreas verdes da cidade (praças, rotatórias etc).




Educação

Queda do analfabetismo foi lenta nos últimos 8 anos

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a taxa de analfabetismo na população com mais de 15 anos caiu de 11,6% para 9,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referentes a 2003 e 2009. Mesmo com um programa específico para cuidar do assunto, com o aumento dos recursos e da mobilização de governadores para resolver o problema, a redução ainda é lenta. É o que avalia a professora a Universidade de São Paulo (USP), Maria Clara Di Pierro, pesquisadora do tema.
“Na verdade os resultados são frustrantes se considerarmos as medidas e os esforços que foram feitos. O ritmo da regressão nos últimos anos foi inferior a 0,5 ponto percentual ao ano. Se não mexermos nesse ritmo, serão necessárias duas décadas para erradicar o analfabetismo”, aponta Maria Clara.
A principal estratégia do Ministério da Educação (MEC) para enfrentar o problema é o Programa Brasil Alfabetizado, criado logo no primeiro ano de governo. Ele apoiou com recursos e assistência técnica projetos de alfabetização de jovens e adultos em cerca de 4 mil municípios, com prioridade para aqueles que apresentam índices de analfabetismo mais altos. Em 2009, foram aplicados R$ 295,1 milhões no programa. O aporte em 2010, até julho, foi de R$ 385 milhões.
Para o coordenador do programa, Jorge Telles, o país deve comemorar o fato de que pela primeira vez a taxa de analfabetismo ficou abaixo dos dois dígitos. Ele destaca que foram as regiões Norte e Nordeste, justamente aquelas que são o foco do Brasil Alfabetizado, as que registraram a maior queda no índice. De 22,4% em 2004 para 9,2% na população nordestina e de 18,7% para 8% nos nortistas.
“Ainda temos como desafio a questão da escala. O governo federal não faz um programa por si só, o que ele faz é apoiar estados e municípios. Mas a ação ainda é tímida na ponta e não podemos forçar isso, o que fazemos é atender tudo o que o estado ou município pede”, afirma Telles, ressaltando que, em média, 1,2 milhão de alunos passaram pelo programa ao ano.
Ao comparar os números absolutos, a queda é bem mais tímida. Em 2004 o total de analfabetos no país era de 15,6 milhões e, em 2009, 14,1 milhões. Maria Clara aponta que muitos dos que participam do programa já tiveram acesso à escola e apresentam um nível “rudimentar” de leitura e escrita. São pessoas que não se declaram analfabetas nas pesquisas e por isso não entram na conta da redução. Para ela o desenho do programa é equivocado.
“Ele [o programa] supõe que em um período curto e com incentivos modestos, você consiga mobilizar as pessoas para participar. Mas os professores têm uma formação muito insuficiente e você não garante a qualidade, nem modifica as práticas de leitura e fundamentalmente não garante a continuidade dos estudos”, afirma.
A professora da USP ressalta que o problema é complexo e está associado a situações de exclusão e pobreza. “Não é um fenômeno social isolado”, pontua. Por essa razão, a efetividade só será maior quando for articulada com políticas intersetoriais que atraiam esse grupo para a sala de aula.
“Para um trabalhador, cortador de cana, não tem porque ele se desafiar a permanecer numa escola pouco atrativa, com recursos escassos. Algo que já se aprendeu é que fornecer óculos para essas pessoas e atendimento de saúde é uma coisa elementar”, aponta.
Segundo Telles, o MEC já está atuando a partir dessa perspectiva formando comissões intersetoriais entre as várias secretarias dos municípios para tornar o programa mais atrativo. Ele destaca que a concepção de educação ainda é muito infantilizada no país, o que afasta os adultos ainda iletrados. Ele acredita que o trabalho das escolas precisa ser mais pró-ativo. “Não adianta esperar que ele procure a escola para saber qual será o período de matrículas. A escola tem que procurar essas pessoas, fazer campanha de rádio, nas associações comunitárias”, afirma.
Maria Clara destaca que apesar de os resultados do programa não serem os esperados, a política nacional de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é hoje muito mais institucionalizada. Os alunos dessas turmas, por exemplo, são contabilizados no repasse que é feito aos municípios pelo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
“Agora, essa etapa está incluída no programa do livro didático, da merenda, do transporte escolar, essa é uma mudança histórica, algumas condições foram dadas para que a política de EJA se desenvolva de forma institucionalizada”, ressalta.
 Edição: Lílian Beraldo

Agora é com a Dilma!!

Dilma toma posse como primeira presidenta do Brasil

Luciana Lima
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Economista, Dilma Vana Rousseff toma posse hoje (1º) como presidenta da República, a primeira mulher a ocupar o mais alto cargo executivo no país. Dilma herda de seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva um país estruturado em torno de um projeto de crescimento econômico com distribuição de renda, mas ainda com graves problemas de infraestrutura e de desigualdades sociais.

O Brasil de Dilma apresenta fundamentos econômicos consolidados, mas que exigem ajustes para evitar o descontrole da inflação e suas consequências sobre a atividade produtiva e o poder de compra dos assalariados. O Produto Interno Bruto (PIB) é um dos maiores da história e a renda per capita é de US$ 10 mil.

O Brasil é um dos líderes mundiais na produção de alimentos graças ao desenvolvimento de conhecimento e de novas tecnologias. O número de pessoas com diploma universitário, de acordo com o Censo da Educação Superior de 2009, é de cerca de 6 milhões de pessoas. Desse total, 75% dos alunos estão nas instituições privadas, setor que se tornou um parceiro importante.  

No entanto, o analfabetismo ainda preocupa. A taxa de analfabetismo na população com mais de 15 anos caiu de 11,6% para 9,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referentes a 2003 e 2009, uma redução muito lenta diante de um programa específico para cuidar do assunto.

Para o economista Armando Castelar, coordenador da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV),o Brasil precisa investir no mínimo o equivalente a 20% do PIB. 

“Não houve no governo Lula nenhum ano em que a taxa de investimento chegou a 20% do PIB, taxa atingida pelo Brasil somente em 1994. Somente em 2008, tivemos um crescimento acima de 18%. Nos demais anos de Lula, o investimento ficou abaixo desse percentual”, lembrou Castelar.

Superar esse percentual de investimento é mais urgente para o governo Dilma do que foi para o governo Lula, diante do dinamismo alcançado pela economia brasileira nos últimos oito anos. “Conseguir aumentar essa taxa de investimento é uma tarefa que se faz a cada dia mais urgente para tornar sustentável nosso crescimento econômico. O governo de Dilma terá que dar um jeito para esse desafio que não é recente. É um desafio antigo”, explicou Castelar.

Ele observou, entretanto, que Dilma assume o país com um nível de confiança dos investidores muito maior do que existia em 2003, primeiro ano de Lula. “Em 2003, os investidores sabiam que o presidente era aquele que, no PT, chegou a defender um plebiscito sobre o calote das dívidas interna e externa”, disse o professor. “Hoje, essa preocupação não existe mais”, acrescentou.

A manutenção da austeridade econômica no governo Lula, na opinião de Castelar, foi fundamental para criar essa confiança. “O tempo serviu para mostrar que as políticas macroeconômicas implantadas pelo presidente Fernando Henrique Cardoso não eram apenas políticas de governo, mas medidas que teriam que ser tomadas por qualquer um que estivesse no cargo. Essa manutenção foi muito importante”, considerou.

Outro ponto positivo para o Brasil é uma situação inédita de solidez em seu posicionamento no mercado internacional. “Nesses oito anos do governo Lula, o Brasil soube aproveitar os altos preços das commodities e, com isso, construiu uma situação que lhe permitiu fazer frente à crise do mercado externo em 2008 e 2009. Hoje, a solidez da situação do Brasil no mercado internacional é bem maior do que a que existia em 2003”, avaliou.

Embora a presidenta eleita tenha protagonizado um governo com medidas de estímulo ao consumo, principalmente nos últimos dois anos, a equipe econômica de Dilma foi anunciada em meio a perspectivas de contenção de gastos para os próximos dois anos, pelo menos. A preocupação de conter a inflação continua.

Confirmado para permanecer no cargo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já avisou que o governo passará a atuar de forma contracionista no que se refere à área fiscal (ou gastos públicos). O ministro informou que a orientação é continuar o controle da inflação administrada pelo sistema de metas. A expectativa é que a inflação continue em 4,5% até 2012. O governo que reduzir os gastos, principalmente de custeio, e aumentar a poupança pública.

“No período da crise nós aumentamos gastos e reduzimos o primário para viabilizar a rápida recuperação da economia brasileira. Agora, superada a crise, vamos recuar e reduzir os gastos”, declarou Mantega, ao anunciar sua permanência na pasta.

Edição: Graça Adjuto